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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

EMPMC premiada na Jornada Literária!! Parabéns ao professor Tristão e aos alunos envolvidos no projeto!


A Secretaria Municipal de Educação, nos termos do edital publicado no Diário Oficial do Município(DOM), de 23 de agosto de 2011, e de acordo com a ata da Comissão Julgadora, de 14 de novembro de 2011, vem divulgar os ganhadores da etapa municipal da 1ª Jornada Literária da Rede Municipal de Educação da Prefeitura de Belo Horizonte, nas categorias indicadas:

Categoria 1 – Ensino Regular 3º Ciclo
Livro: A rua de todos nós - Escola Municipal Paulo Mendes Campos

Categoria 2 – Projeto Intervenção Pedagógica Língua Portuguesa 3º Ciclo
Livro: Beco - Escola Municipal Senador Levindo Coelho

Categoria 3 – Relato Individual de Prática Pedagógica com a Oficina “História de Ruas”
Professor: Tristão José Macedo - Escola Municipal Paulo Mendes Campos

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

23 de Novembro - Dia Internacional do Livro


Dia Internacional do LivroNos dias de hoje os livros são uma reunião de folhas com textos ou imagens presas por um lado e montadas com uma capa. Mas nem sempre os livros eram desse jeito.
Na antiguidade, para o sumérios o livro era um tijolo de barro, argila ou pedra onde eram gravados os textos. Já para membros de tribos da Índia, os livros eram feitos de folhas de palmeiras, enquanto para os maias e os astecas os livros eram feito de um material encontrado em casca de árvore e a sua madeira, e tinha a forma de uma sanfona. Os romanos escreviam seus textos em pedaços de madeira cobertos por cera. Algum tempo depois, os egípcios passaram a escrever seus textos em rolos de papiro que chegavam a vinte metros de comprimento.
Ainda na antiguidade surgiu o pergaminho. O pergaminho era uma folha feita geralmente de pele de carneiro. Os pergaminhos duravam mais que o papiro e melhores para escrever. O papel foi inventado na China. Mercadores árabes que iam comprar mercadorias chinesas aprenderam a técnica de fazer papel, e depois ensinaram para os europeus.
Mas foi só na idade média que os livros começaram a ficar parecidos com os que agente lê hoje em dia. Quem fazia os livros naquela época eram os monges copistas. Os monges copistas eram religiosos que copiavam os livros a mão e os decoravam com muito capricho. Mas como os livros eram muito caros e raros, só os ricos e membros da igreja podiam comprá-los.
Muito tempo depois, o alemão Johann Gutenberg inventou a prensa. A prensa era como uma impressora, mas naquela época a prensa funcionava à mão e utilizava letras de chumbo em relevo. Com essa invenção foi possível fazer vários exemplares de um mesmo livro, a um preço acessível. Assim todo mundo poderia comprar os livros.